Festa Junina do CRI contribui para reabilitação

Pacientes, terapeutas e funcionários do Centro de Reabilitação Infantil (CRI) e de Reabilitação de Adultos (CRA) participam, na próxima quinta-feira (16), nos turnos matutino (8h) e vespertino (14h), do VIII Arraiá da Inclusão “Ontem na Roça, hoje no CRI”. Na programação haverá apresentação de quadrilhas, venda de comidas típicas e forró pé de serra.

Segundo a diretora administrativa do CRI, Silvana Ramalho Saldanha, a festa junina é um momento de grande descontração e funciona como um forte componente para a reabilitação dos pacientes. “A interação dos psicólogos e fisioterapeutas com as famílias agrega um suporte psicológico para a recuperação dos pacientes, porque acima de tudo queremos mostrar que eles não são diferentes”, disse Silvana.

A festa do CRI envolve todos os funcionários, a começar pela arrecadação que fizeram para manter os custos e confeccionar as indumentárias e adereços do local. Os diretores se reuniram e compraram doze cestas básicas e dois balaios que serão sorteados para as mães de crianças deficientes. Além de comidas típicas e muito forró, haverá quadrilha improvisada com os pacientes e funcionários.

Campanha incentiva doação voluntária de sangue

No Dia Mundial da Doação de Sangue, celebrado em 14 de junho, o Hemocentro Dalton Barbosa Cunha (Hemonorte) promove uma campanha de incentivo à doação voluntária de sangue. O slogan “A vida é feita de escolhas. Escolha doar vida”, busca conscientizar a população sobre a importância deste ato de solidariedade que pode salvar vidas. A campanha será veiculada nos meios de comunicação e disseminada em empresas e universidades.

Na sede do Hemonorte, a partir das 9 horas, os funcionários farão um momento de reflexão com os doadores presentes. “Será uma homenagem às pessoas que comparecem voluntariamente ao Hemocentro e uma oportunidade para refletirmos sobre a escassez de sangue no mundo”, explica Rosemary Teixeira, da Direção de Apoio Técnico.

Atualmente as doações de reposição superam as doações espontâneas, ou seja, as pessoas ainda têm o hábito de doar sangue apenas quando algum amigo ou parente necessita. No Rio Grande do Norte a meta é fazer com que pelo menos 50% das doações sejam espontâneas, visto que somente com elas é possível acumular bolsas em estoque, pois as doações de reposição já têm receptor certo. “As doações voluntárias são decisivas nos casos de emergência”, completa Rosemary.

Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 65 anos, mais de 50 quilos e estar bem de saúde. Basta chegar ao Hemocentro, apresentar um documento com foto e, após um teste de sangue e uma breve entrevista, fazer a doação. A quantidade de sangue coletado é reposta imediatamente pelo organismo do doador, e pode salvar a vida do paciente que irá receber a doação.